Numa cena do filme "A Casa da Russia", agentes da CIA interrogam a personagem do ator Sean Connery sobre as idas frequentes dele à Russia. Devia haver uma razão. Ele era algum tipo de espião, era amante de um funcionário da Nomenclatura, tráfico de rins, vodka? A transparência de Sean Connery não convencia aos que estavam acostumados a complôs planetários. Eles estavam incrédulos. Até que Sean Connery se irrita de tanto dizer "não" - ao mesmo tempo em que se pergunta internamente porquê, afinal, gosta da Russia - e responde:
"- É por que lá tem menos bullshit".
Vale a mesma coisa para Cuba. Lá tem menos entretenimento = distração. Coisa que, muitas vezes, não precisa.
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Um comentário:
lu gostei muito das fotos ... bj
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