Numa cena do filme "A Casa da Russia", agentes da CIA interrogam a personagem do ator Sean Connery sobre as idas frequentes dele à Russia. Devia haver uma razão. Ele era algum tipo de espião, era amante de um funcionário da Nomenclatura, tráfico de rins, vodka? A transparência de Sean Connery não convencia aos que estavam acostumados a complôs planetários. Eles estavam incrédulos. Até que Sean Connery se irrita de tanto dizer "não" - ao mesmo tempo em que se pergunta internamente porquê, afinal, gosta da Russia - e responde:
"- É por que lá tem menos bullshit".
Vale a mesma coisa para Cuba. Lá tem menos entretenimento = distração. Coisa que, muitas vezes, não precisa.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Sexy
A compilation of single, simple samples of things that may flow, grow and turn us on.
- The first notes played at a piano
- Taking a plane with no luggage
- Childish cuts and marks from recent days
- Standing hairs from bed
- One way tickets
- Owners with non-matching dogs
- Ubiquous wireless internet
- Flip flops in the winter
- The first notes played at a piano
- Taking a plane with no luggage
- Childish cuts and marks from recent days
- Standing hairs from bed
- One way tickets
- Owners with non-matching dogs
- Ubiquous wireless internet
- Flip flops in the winter
Assinar:
Postagens (Atom)